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Mv Bill
Nascido e criado na comunidade carioca Cidade de Deus (onde vive até os dias de hoje) Alex Pereira Barbosa deu
uma guinada em sua vida após assistir na adolescência ao filme “As
Cores da Violência”. Além de retratar bem a situação de violência do
local em que vivia, Bill, como era conhecido, se identificou bastante
com a trilha sonora da película, composta pelo rapper Ice T.
Anos mais tarde, já estava infiltrado na cultura hip-hop e começou a fazer Rap. Ao invés de adotar a tradicional alcunha de ‘MC’, resolveu colocar à frente de seu nome artístico a sigla ‘MV’, de Mensageiro da Verdade.
MV Bill debutou na carreira musical com a participação, à época com grupo Geração Futuro, na coletânea “Tiro Inicial” – responsável por revelar outros nomes à cena do rap carioca, como Gabriel O Pensador e Filhos do Gueto.
Seu primeiro registro solo veio em 1998, com “CDD Mandando Fechado”, pelo selo Zâmbia. O disco veio a ser relançado um ano depois, pela Natasha Records com distribuição da ‘major’ BMG, re-intitulado como “Traficando Informação” e contendo faixas adicionais.
Com seu Rap de letras fortes e politizadas, MV Bill causou polêmica com o clipe da faixa “Soldado do Morro”, em que traficantes reais apareciam encapuzados e armados. Outro ponto polêmico veio com sua apresentação no Free Jazz Festival, quando, no final do show, mostrou-se com uma pistola na cintura.
O segundo disco foi lançado em 2002. “Declaração de Guerra” é outro manifesto social em forma de rimas e ritmos, mas mais elaborado musicalmente. Várias são as referências à MPB nesse trabalho, além de experimentos com orquestra, naipe de metais, percussão e participações especiais.
Em meados de 2006, veio “Falcão: O Bagulho é Doido”, inspirado nas visitas do rapper a favelas de várias partes do Brasil e seu contato com jovens destes lugares. O disco é a parte musical que dá fim à tríade composta ainda pelo documentário “Falcão: Meninos do Tráfico” e o livro de mesmo nome, escrito em parceria com Celso Athayde – com quem escreveu um ano antes “Cabeça de Porco”.
Além do lado musical, o lado ativista e social de MV Bill é marcante. Foi um dos fundadores da ONG Central Única das Favelas (CUFA), que através do conceito do movimento Hip Hop, desenvolve projetos sociais e culturais nas comunidades carentes.
Anos mais tarde, já estava infiltrado na cultura hip-hop e começou a fazer Rap. Ao invés de adotar a tradicional alcunha de ‘MC’, resolveu colocar à frente de seu nome artístico a sigla ‘MV’, de Mensageiro da Verdade.
MV Bill debutou na carreira musical com a participação, à época com grupo Geração Futuro, na coletânea “Tiro Inicial” – responsável por revelar outros nomes à cena do rap carioca, como Gabriel O Pensador e Filhos do Gueto.
Seu primeiro registro solo veio em 1998, com “CDD Mandando Fechado”, pelo selo Zâmbia. O disco veio a ser relançado um ano depois, pela Natasha Records com distribuição da ‘major’ BMG, re-intitulado como “Traficando Informação” e contendo faixas adicionais.
Com seu Rap de letras fortes e politizadas, MV Bill causou polêmica com o clipe da faixa “Soldado do Morro”, em que traficantes reais apareciam encapuzados e armados. Outro ponto polêmico veio com sua apresentação no Free Jazz Festival, quando, no final do show, mostrou-se com uma pistola na cintura.
O segundo disco foi lançado em 2002. “Declaração de Guerra” é outro manifesto social em forma de rimas e ritmos, mas mais elaborado musicalmente. Várias são as referências à MPB nesse trabalho, além de experimentos com orquestra, naipe de metais, percussão e participações especiais.
Em meados de 2006, veio “Falcão: O Bagulho é Doido”, inspirado nas visitas do rapper a favelas de várias partes do Brasil e seu contato com jovens destes lugares. O disco é a parte musical que dá fim à tríade composta ainda pelo documentário “Falcão: Meninos do Tráfico” e o livro de mesmo nome, escrito em parceria com Celso Athayde – com quem escreveu um ano antes “Cabeça de Porco”.
Além do lado musical, o lado ativista e social de MV Bill é marcante. Foi um dos fundadores da ONG Central Única das Favelas (CUFA), que através do conceito do movimento Hip Hop, desenvolve projetos sociais e culturais nas comunidades carentes.
Entre alguns prêmios pelo seu trabalho, foi eleito em 2003 um dos rappers mais politizados dos últimos dez anos pela Unesco, e em 2004 foi tido como destaque do ano de pelo seu trabalho na área de desenvolvimento social junto à juventude.
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O subestimado cantor de R&B, Mario, que fez muito sucesso nas pistas black de todo o Brasil com os hits: "Just a friends 2002" e "C'mon", que se tornaram um dos clássicos do novo R&B, está de volta com a música intitulada "Strangers", que estará em sua próxima mixtape "Truth Be Told".
Muito mais maduro, ele parece não ter aderido, ainda, ao
movimento"bate-estaca" aderido por Chris Brown, Usher e muitos outros.
Confira a versão sem cortes abaixo e fique de olho neste cantor que
promete fazer o R&B que o destacou em 2002.
Mario
Um dos mais subestimado vocalista masculino do R&B, Mario, prova por que ele é uma força nessa vertente com a nova faixa intitulado "Computer Love".
Hoje em dia as relações são a base de tecnológica e Mario canta sobre
levá-la de volta para o básico. Mario, mesmo com sua mixtape anunciada,
mega atrasada, já lançou "Strangers", "Too Sexy", "Bed Love", "Recovery". Ouça e faça o download de "Computer Love" abaixo!
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